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Adilton Sachetti (PRB) lidera entre os candidatos ao Senado que representam o agronegócio.

Os números são do Instituto Vetor.

Data: Segunda-feira, 01/10/2018 23:25
Fonte: Ronaldo Pacheco e Max Aguiar.

Na reta final da campanha eleitoral deste ano, o candidato ao Senado pela coligação ‘A Força da União’, deputado federal  Adilton Sachetti (PRB), lidera a disputa entre os candidatos que representam o agronegócio. Ele ocupa  o terceiro lugar  com  13% das intenções de voto, na consulta   espontânea, em pesquisa do Instituto Vetor, um dos mais tradicionais de Mato Grosso.

 Desta forma, Adilton Sachetti  segue vivo na briga por uma das vagas pelo Senado da República. A pesquisa realizada pelo Instituto Vetor, registrada com os números MT 08516/2018 e BR 02836/2018, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE),   contratada e divulgada pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato),  durante encontro dos representantes das entidades do setor.

A mesma pesquisa revelou que 61% dos entrevistados ainda não sabe em quem votar para o cargo senador, em Mato Grosso, no próximo domingo. Outros 11% disseram que votarão branco ou nulo, e 1% preferiu não responder.

A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos, o que coloca o candidato tecnicamente empatado com o segundo colocado, que chegou a 21%. O primeiro colocado tem 33% das intenções, segundo o Instituto Vetor. Para a pesquisa foram entrevistadas mil pessoas em todas as regiões do Estado, entre os dias 21 e 24 de setembro.     

Oriundo do segmento agropecuário, Sachetti se tornou referência na bancada do agronegócio em Brasília enquanto deputado federal tendo trabalhos relevantes junto à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), composta por mais de 200 parlamentares, entre deputados federais e senadores.   

Representando Mato Grosso, maior produtor de grãos e de carne bovina do país, o parlamentar tem se reunido com líderes do setor ouvindo demandas e propondo ações para que Mato Grosso não só aumente sua representatividade na economia brasileira, mas que se beneficie com toda a riqueza gerada no Estado.