O Brasil é um pais Democrático, onde para ser um Estado Democrático faz-se por Políticas Públicas, entretanto, sem o Estado não se consegue exercer esta função. Assim, um é dependente do outro. Enquanto o sentido de Política é um processo de decisão, onde o governo faz ou deixa de fazer. É comum compreender-se que Políticas Públicas tem como função promover o bem-social, interligadas à saúde, educação, meio ambiente, habilitação entre outros. Dependendo como esta Política for empregada trará resultados satisfatórios aos governos (federal, estadual e municipal) ou não.

Atualmente, genocídio é empregado como crimes de guerra e contra a humanidade com intenção de destruir, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso esses atos são jugados pela Corte Penal Internacional. Pesquisas cientificas sem resultados concretos, em relação a Covid-19, podem resultar em atos genocidas à população Brasileira.

Em época de pandemia, a Democracia encontra-se abalada entre Políticas Públicas e economia. A escolha pode ser fatal. Ou favor ou contra. A população encontrasse revoltada. Os preços aumentam, juntamente com o consumo, fechamento de pequenas empresas, surgimento da nota célula de R$ 200,00, desemprego e números altos de morte por Covid-19.

O jogo da Democracia encontra-se com irregularidade, uma parte da população pede por descumprimento dos padrões exigentes (OMS) e direitos fundamentais como: saúde. Outra parte da população quer o uso de “Cloroquina” e fim da quarentena, em favor a economia. Outra parte, apoiam as atitudes feitas como quarentena, teste para vacinas com comprovação cientifica e exigência do auxílio emergencial, em controversa ao restante da população e em desfavor da economia.

Pesquisas para vacinas sem resultados, números de mortes que não abaixam, preços que só aumentam tudo como empecilho para destruição da democracia por dentro e manipulação do comportamento social. A escolha pode ser fatal, mas não foi necessária. O que nos resta é esperar para que toda essas pesquisas sejam um sucesso. Ademais, as ações do “hoje”, são consequências das escolha do “ontem”. Não se pode acreditar em uma falsa democracia, sem um estudo e conhecimento sobre quem serão nossos representantes na política.  Com a escolha certa ter-se-á os resultados satisfatórios.

Noemi R. B. da Mota

Acadêmica de Direito, 1° Termo – Faculdade ÁGORA

Disciplina de Ciência Política e Teoria Geral do Estado