Uma das vítimas de assédio do tatuador Leandro Caldeira Alves Pereira, preso neste domingo (31) em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), contou que procurou o artista para cobrir uma cicatriz na barriga. Antes de começar o procedimento, ela foi informada que seria preciso tirar a calcinha. O relato foi exibido pelo 'Fantástico', nesse domingo (31).
Ao programa, os advogados do tatuador consideraram a prisão infundada e afirmaram que a inocência de Leandro será provada.
A mulher que contou sobre o pedido de retirada da calcinha disse à reportagem que achou "estranho", mas atendeu à solicitação. "Ele perguntou se eu poderia tirar a calcinha. Eu achei um pouco estranho e falei: 'mas não dá só pra eu abaixar?' Ele: 'seria melhor se você tirasse'. Eu não duvidei. E eu tirei a calcinha. Ele apoiou a parte do lado da mão bem em cima da minha vagina e começou a tatuar", contou.
De acordo com a mulher, o caso ocorreu em 2016. A sessão teria durado 4 horas.