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Polícia apura participação de membros de facção em tentativa de assalto a carro-forte em supermercado de Cuiabá

Durante a tentativa de assalto, três ladrões foram mortos a tiros. O crime é investigado pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

Data: Sexta-feira, 17/05/2019 16:31
Fonte: G1 MT

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) investiga a suposta participação de membros de uma facção criminosa na tentativa de assalto a um carro-forte em um supermercado de Cuiabá, segundo o delegado Flávio Stringueta, que investiga o caso.

O crime foi registrado na sexta-feira (10). Na ocasião, três assaltantes foram mortos.

“Acreditamos que a quadrilha seja composta por até dez membros. Pode ser até mais, mas trabalhamos com essa primeira hipótese. Estamos investigando também a participação de dentro da cadeia de membros de uma facção criminosa”, afirmou Stringueta.

Os assaltantes foram identificados como sendo Luciaquino Quirino Serra de Paula, de 37 anos, Fábio Aparecido da Costa, de 26 anos, e Dauan Félix da Silva.

Tentativa de assalto

 

Uma equipe do carro-forte estava abastecendo os caixas quando os assaltantes entraram no estabelecimento para tentar roubar. Dois homens foram mortos dentro de um carro e outro no supermercado.

O motorista do carro-forte entrou com o veículo dentro do supermercado ao perceber que se tratava de um assalto.

A Polícia Civil disse que já acompanhava a quadrilha e estava, inclusive, com uma viatura descaracterizada, no estacionamento do supermercado. O tiroteio, no entanto, começou rapidamente e os policiais chegaram a atirar, matando um dos suspeitos.

 

Vigia investigada

 

Parte da equipe que fazia a vigilância de um carro-forte que fazia a reposição de notas em um caixa eletrônico, uma vigilante é investigada por suspeita de integrar uma quadrilha que tentou assaltar o veículo.

Segundo Flávio Stringueta, a vigia deve ter o sigilo telefônico quebrado para apurar a suspeita.

“Vamos extrair os dados do aparelho celular dela, que podem ter sido apagados, mas vão ser extraídos com autorização judicial”, afirmou Stringueta.

A suspeita sobre a vigilante surgiu, de acordo com o delegado, depois que a mulher de um dos ladrões mortos denunciou a participação dela.