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Joaquim Riva (Tio Kinkas) foi assassinado por encomenda do próprio irmão e do sobrinho.

Geraldo e Preto estão foragidos.

Data: Terça-feira, 18/06/2019 07:59
Fonte: Showdenoticias.

O irmão Geraldo Riva e o sobrinho d a vítima, José Henrique Riva, vulgo Preto Cabeleireiro, são acusados de encomendar a morte do ex-juarense Joaquim Riva, popular Tio Kinkas, morto em 09 de março desse ano, em uma emboscada no distrito de Mundo Novo, localidade conhecida como Córrego dos Gomes, interior do município de Dores do Rio Preto, no estado do Espírito Santo.

No dia em que foi morto, Tio Kinkas estava na companhia do irmão mais velho, Jorge Riva, que foi poupado pelos bandidos e libertado em uma estrada vicinal, logo depois da execução de Joaquim Riva.

Segundo informações colhidas pelo Show de Notícias nesse domingo, dia 16 de junho, a Polícia Civil do Espírito Santo, encaminhou um delegado para Juara, que, junto com o delegado Carlos Henrique Engelmman, acabaram desvendando o crime e chegaram aos mandates, que seriam o tio e o sobrinho de Joaquim Riva.

No dia seguinte ao crime, 10 de março, numa operação conjunta das Polícias de Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro, dois elementos foram presos na rodovia presidente Dutra e confessaram participação no crime.

Algumas trocas de ofensa e acusações entre a vítima e o sobrinho, que haviam sido enviadas por aplicativo de celular, onde Tio Kinkas ameaçavam o sobrinho de morte, foram fundamentais na elucidação do crime.

A investigação chegou ao irmão de Joaquim Riva, Geraldo Riva, que mora em Juara e o sobrinho José Henrique Riva, popular Preto Cabeleireiro da Rodoviária, que estão foragidos e com prisão preventiva decretada.

Outro fator importante na investigação foi a prisão de Valdeir Soares dos Santos, morador de Juara e também, acusado de participar do assassinato de Tio Kinkas. Valdeir deverá ser levar para o estado do Espírito Santo, para ser ouvido e responder ao processo.

De acordo com os acusados de assassinar Tio Kinkas, Preto teria assumido o compromisso de pagar R$ 30.000,00 (trinta mil reais) pela empreitado, sendo que 50% foram pagos antes da execução do serviço e o restante seria pago depois da conclusão do assassinato.

A Polícia agora busca por Preto e seu pai Geraldo Riva, que estão com prisão preventiva decretada e foragidos da justiça.

Foto: Redes Sociais

Veja vídeo: