Começou nesta sexta-feira, 15 de novembro, com abertura as 19h30 e vai até sábado, 16 de novembro, a VIII Edição do Kalunga, que desde o seu inicio acontece na parte coberta da Rua Sorocaba, centro de Juara.
O Kalunga é um evento cultural que reúne escolas, universidades e grupos que fazem apresentações com temas voltados para a arte, a cultura. Indígenas levam para o evento as danças típicas de sua gente, o Instituto Ilê Axé faz belíssimas apresentações e a Casa de Umbanda Mãe Maria também tem presença forte em todas as edições.
Aas danças típicas que compõem o nosso folclore estão presentes, como a dança de rua, a dança do ventre, a capoeira, as manifestações de vários povos e principalmente de nossas matrizes culturais. Esta é a tônica do Kalunga, construir um espaço de discussão das diferentes manifestações étnico-racial, através da valorização da história e da cultura.
Para a coordenadora do Kalunga, professora Betinha, “Um momento para reflexão específica da perda de muitas conquistas de base africana, que fazem o cunho cultural de nosso Brasil. O Kalunga tem esta proposta de registrar este momento e tornar pública esta mistura cultural que faz a grandeza de nosso povo” disse a professora para a reportagem do Grupo Amplirtude de Comunicação.
Juína também esteve abrilhantando a abertura da VIII Kalunga, em Juara.
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