Raimunda Ferreira Seriano, de 50 anos, acusada de ter assassinado o marido em junho de 2018, em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, foi a júri popular nessa segunda-feira (10), no entanto, a audiência foi suspensa.
O julgamento foi suspenso porque os jurados pediram que ela passe por um novo exame de sanidade mental.
O exame de sanidade mental vai ser feito em Cuiabá. Ainda não há data para o novo julgamento.
Os advogados de Raimunda, Thiago Rannieri e Renato Henrique Carneiro afirmaram que não há provas de que ela seja a assassina.
Ele estava com os pés e as mãos amarrados e enrolado no tapete da sala. Ele morava na casa com a mulher, a filha e o genro dele.
Paulo pregava em uma igreja evangélica no Bairro Jardim Buriti.
Ele teria sido asfixiado com a própria gravata. A principal suspeita, segundo a polícia, é a mulher da vítima. Ela teria confessado o crime ao genro dela.