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ESTUPRO: Mulher mentiu para a Polícia Civil que havia sido estuprada no Vale do Arinos.

PJC investigou toda a farsa!

Data: Sexta-feira, 11/12/2020 20:44
Fonte: Portonoticias.

O delegado de Policia Civil de Porto dos Gaúchos. Dr. Joao Antônio, concedeu entrevista coletiva, para falar sobre o inquérito do suposto caso de estupro, ocorrido na cidade no último dia 1º de dezembro.

No caso que foi rigorosamente investigado pela Polícia, uma jovem de 26 anos relatou que foi raptada em Porto dos Gaúchos, colocada dentro de um carro e abusada sexualmente, depois foi deixada próxima a uma empresa de reciclagem, de onde ligou para a Polícia informando sobre o suposto estupro.

Já no hospital, ela contou que foi parada por três homens em um veículo que ela não soube identificar, que pediram informações sobre onde seria uma boate da cidade, e que após ensinar o endereço, os suspeitos a pegaram à força, e a colocaram dentro do carro. Ainda segundo a vítima, os autores do sequestro seguido de estupro seriam dois negros e um branco, mas que não conseguiu identifica-los por que usavam máscaras.

Com base nas informações, o delegado mobilizou sua equipe de investigadores, que investigaram o caso incansavelmente por uma semana, em busca de testemunhas, imagens de câmeras de vídeo por toda cidade e vários depoimentos colhidos inclusive da comunicante do fato.

“O que aconteceu foi que ainda na semana passada, mais precisamente sexta-feira dia 04, a própria suposta vítima compareceu na delegacia e mudou seu depoimento. Ela percebeu que a história que tinha contado estava com muitos dados que não batiam, e isso já tinha chamado atenção da policia que trabalha em varias linhas investigativas, e uma delas já era essa, de que a vitima teria inventado toda uma história, para acobertar algo e trazer uma certa veracidade ao fato”, disse o delegado.

Ainda na coletiva, o delegado disse que a suposta vitima confessou que o estupro não aconteceu, e que ela na verdade se encontrou com uma pessoa que mantiveram uma relação, porem nada de forma não consentida. “Como houve consentimento, não se fala em estupro e a policia fica feliz em dizer que esse tipo de conduta não aconteceu, porém ainda não sabemos precisar por que a até então vitima inventou esse tipo de história, não compete a nos julgarmos por que todos tem seus problemas particulares, mas o importante é transmitir essa sensação de segurança pra sociedade de que esse crime não ocorreu em nossa cidade” destacou o delegado.

O delegado disse ainda que a suposta vítima pode responder pela falsa comunicação de crime, que será averiguado e ocorrido todos os procedimentos será encaminhado a justiça que dará ciência ao Ministério Público para as providencias cabíveis. “Serve como alerta para que as pessoas não mintam para a polícia, que não utilize a polícia para outros fins que nãos seja para resguardo da população”, alertou o delegado.