Enquanto a Embrapa segue com os estudos sobre a anomalia em parceria com outras instituições de pesquisas, a orientação é para que os agricultores adotem medidas que possam ajudar a minimizar o problema na próxima safra. Como explica o diretor-técnico da Fundação MT, Leandro Zancanaro.
“Existe uma co-relação entre produtividade e sensibilidade da vagem quanto a alguns estresses. As características de composição das vagens mudaram com o tempo em função do potencial genético devido aos cruzamentos usados. A recomendação (para o próximo ciclo) é continuar selecionando materiais de altas produtividades, e tentar – dentro do possível – plantar em uma boa condição. É importante também seguir as pesquisas quanto ao uso de fungicidas neste caso, que amenizam o problema mas não resolvem, além de pensar num bom manejo de solo e de nutrição. Enquanto não sabemos a causa certa, temos que trabalhar com todas as estratégias de manejo para garantir uma boa lavoura”, conclui.
Fonte: Canal Rural
Criminosos fingem pedir água, invadem casa e roubam idosa em Alta Floresta
Polícia Militar deflagra Operação Força Total nos 142 municípios de Mato Grosso
MP aciona Estado por falta de policiais civis na Delegacia de Cotriguaçu
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.