No dia 13 de abril o Hino Nacional Brasileiro foi tocado pela primeira vez no Teatro São Pedro de Alcântara, na Praça da República, no Rio de Janeiro.
A canção foi celebrada pela multidão que festejava a abdicação de Dom Pedro 1º - as razões da abdicação foram pressões políticas, pois muitos brasileiros eram contrários a Dom Pedro Primeiro e aos seus partidários portugueses.
O Maestro Francisco Manuel da Silva vibrou com a abdicação do Imperador, e compôs o Hino Nacional Brasileiro.
Após a Proclamação da República, os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Migues. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o então presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Migues seria o Hino da Proclamação da República.
Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial.
Atualmente, o Hino Nacional Brasileiro é executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional.
Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais e nacionais.
Em nível internacional, um Hino Nacional de um país tem como principal função levar a história e os símbolos compostos por uma determinada nação.
Fonte: Eberth Rodrigues - Grupo Amplitude de Comunicação
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O seu lema episcopal é “In Illo uno unum”, palavras que Santo Agostinho pronunciou em um sermão, a Exposição sobre o Salmo 127, para explicar que “embora nós cristãos sejamos muitos, no único Cristo somos um”.
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