Os homicídios foram aleatórios, desentendimentos entre bêbedos e viciados em entorpecentes que frequentam bares. Na sexta-feira (21.05), pela manhã, a Polícia Civil foi comunicada pela Polícia Militar de que um homicídio havia ocorrido dentro de um casebre, no município de Colniza.

Os investigadores Ferreira, Paulo e Elizeu foram até o local e fizeram os procedimentos de praxe, colhendo detalhes para auxiliar na investigação. Ao fazerem uma diligência conseguiram conduzir dois suspeitos até a delegacia, foram fotografados, qualificado e soltos por falta de provas.

Já nesta segunda-feira (24.05), um novo homicídio foi registrado por volta das 05:30 da manhã nas proximidades da feira municipal. Os investigadores, após fazerem o local de crime, entrevistaram pessoas e diligências da Polícia Civil e da Polícia Militar saíram na captura dos suspeitos, obtendo êxito em capturar um suspeito.

Enquanto identificava o conduzido, os Policiais Civis foram informados que havia outro corpo com sinais de violência no centro da cidade, ao lado de um posto de combustíveis.

Enquanto faziam o local de crime e entrevistavam transeuntes, os investigadores foram informados de que dois suspeitos de terem cometido os homicídios estavam fugindo sentido o Distrito de Guariba. Imediatamente as guarnições da Polícia Civil e da Polícia Militar saíram em perseguição aos suspeitos. A Polícia Militar de Guariba também foi comunicada ao qual veio de encontro e prendeu os suspeitos que estava em uma caminhonete F250, quase chegando no Distrito.

Além desses dois homicídios, no sábado (22.05), outro crime de mesma natureza foi cometido na localidade de Taquaruçu do Norte. Os investigadores Ferreira, Paulo e Elizeu foram até o local e fizeram o reconhecimento do corpo, identificando o suspeito do crime.

Vale ressaltar o trabalho rápido da Polícia Civil, que com a ajuda da Polícia Militar, conseguiu dar uma resposta à sociedade, elucidando em um tempo recorde, os crimes praticados.

Os suspeitos serão agora interrogados pelo delegado e ficarão detidos à espera de julgamento. De acordo com o artigo 121 do Código Penal Brasileiro, se condenados poderão pegar penas que variam de 12 a 30 anos.