A Polícia Militar foi acionada pelos profissionais de saúde, que, em seguida, conseguiu prender Fabíola e a mãe do garoto na rua da casa onde residiam.
À época, testemunhas disseram à polícia que o menino era constantemente espancado pela mãe e por Fabíola.
Segundo o delegado Marcelo Henrique Maidame, o laudo sobre a morte do menino indicou que ele teve um intenso sofrimento físico com graves ferimentos.
O laudo médico apontou como causa da morte espancamento e esmagamento, uma vez que, além das lesões externas, foram identificados vários pontos de hemorragia interna na região do abdômen da criança.
Fabíola ocupava o cargo de 'monitor de programa' da coordenação de esportes da cidade e foi exonerada dias depois do crime.