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Roberto Carlos não descarta dueto com Pabllo Vittar: 'Está em evidência'

Cantor elogiou Tiago Iorc e disse acreditar ser possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Entrevista foi na 14ª edição do cruzeiro Emoções em Alto Mar.

Data: Sexta-feira, 02/02/2018 09:48
Fonte: G1

Roberto Carlos comentou sobre a possibilidade de um dueto com a drag queen Pabllo Vittar em um de seus especiais de fim de ano da TV Globo e elogiou novos nomes como Tiago Iorc. Ao ser perguntado sobre o sucesso da cantora pop, nesta quinta-feira, ele disse:

“Por que não? No meu especial a gente tem colocado sempre quem está em evidência e fazendo sucesso e, muitas vezes, vários artistas estão fazendo sucesso e a gente acaba escolhendo só um. Eu uso o critério de quem faria um bom número comigo. Esse ano convidamos o Tiago Iorc. E eu gostei muito do número que nós fizemos”, destacou o cantor (veja o vídeo).

A declaração foi dada durante uma entrevista concedida no cruzeiro “Emoções em alto mar”, atracado no Pier Mauá, na Zona Portuária do Rio.

Ainda sobre as canções do momento, ele contou que ainda não escutou a música “Que tiro foi esse”, sucesso de Jojo Toddynho que ganhou as redes sociais.

Roberto Carlos acredita que as suas canções são bem aceitas pelos jovens. Como sintomas de que a sua música não estaria desgastada pelo tempo, ele leva em consideração os números dos serviços de streaming e os pedidos de regravações de suas músicas.

“Eu vejo artistas jovens gravando músicas minhas. Eu acho que isso é um sintoma muito bom. Se os jovens gravam a minha música é porque eles querem agradá-los. Se eles fazem isso é porque os jovens gostam”, contou.

Roberto revelou que acompanha os destaques nas estações de rádio no carro e na TV quando está em casa. Mas não abandona os clássicos: “Meu mestre é o Frank Sinatra e eu me influenciei muito nele e em Elvis Prestley”.

 

O estigma do Rei

 

O cantor revelou que, quando foi chamado de Rei pela primeira vez ficou sem graça. Ele contou que se enxerga como um homem comum que compõe e canta.

“Se o cara me chamava ‘Ei, Rei!’ e eu atendia, eu pensava que ele poderia estar achando que eu me achava um rei porque respondia. Quando eu não respondia, eu pensava que ele poderia me achar besta. No princípio foi difícil. Com o tempo eu fui me acostumando”, explicou.

“Eu vejo artistas jovens gravando músicas minhas. Eu acho que isso é um sintoma muito bom. Se os jovens gravam a minha música é porque eles querem agradá-los. Se eles fazem isso é porque os jovens gostam”, contou.

Roberto revelou que acompanha os destaques nas estações de rádio no carro e na TV quando está em casa. Mas não abandona os clássicos: “Meu mestre é o Frank Sinatra e eu me influenciei muito nele e em Elvis Prestley”.

 

O estigma do Rei

 

O cantor revelou que, quando foi chamado de Rei pela primeira vez ficou sem graça. Ele contou que se enxerga como um homem comum que compõe e canta.

“Se o cara me chamava ‘Ei, Rei!’ e eu atendia, eu pensava que ele poderia estar achando que eu me achava um rei porque respondia. Quando eu não respondia, eu pensava que ele poderia me achar besta. No princípio foi difícil. Com o tempo eu fui me acostumando”, explicou.

 

Contra as cantadas agressivas

 

Com um grande público feminino, Roberto se declarou contra cantadas agressivas e afirmou que as mulheres têm o direito de se manifestarem contra abordagens que consideram inadequadas.

“O cara que entende de mulher sabe chegar de muitas formas. Sem ofendê-la, sem chocá-la, sem agredi-la. Enfim, tem que saber chegar devagar, estudar. E sempre usar uma forma que seja agradável a ela. A gente não pode agredir uma mulher, de jeito nenhum”, ressaltou.

Para ele, a mulher não pode ser tratada sem dignidade de nenhuma maneira. Perguntado sobre como chega nas mulheres, ele usou as próprias músicas para fazer uma analogia. "Tem que saber a hora de dizer 'Te amo, te amo, te amo' e a de dizer 'Eu te proponho'"

 

Poliamor

 

Questionado sobre escolhas amorosas, Roberto contou que acredita que é possível amar mais de uma mulher ao mesmo tempo, mas fez questão de passar a responsabilidade de possíveis consultas sobre o assunto para um cantor com muito mais experiência na área do poliamor.

“Eu conversei com um psicólogo muito importante e ele falou que sim, que é possível. Não só amar duas ao mesmo tempo como também muito mais. Mas eu acho que sim. Essa pergunta não deveria ser para mim, mas para o Mr. Catra”, destacou.