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Força Tática de Guarantã do Norte apreende mais de 1.500 litros de combustível que estava sendo comercializado de forma irregular.

Vereador do Município de Guarantã do Norte, estava em lugar errado na hora errada, será porquê?

Data: Sexta-feira, 17/12/2021 18:40
Fonte: Texto: Ademir Junior com informações de: Mister Tripa (Informativo Ação no Ar)

A equipe da força Tática de Guarantã do Norte, conduziu para a delegacia de polícia judiciaria civil, Jeferson Renan Pereira Costa, o mesmo é acusado de venda irregular de combustíveis no município.

 

A comercialização vinha sendo realizada, na própria residência do indiciado, localizada na linha Pascoa chácara Água Boa, durante a abordagem os policiais encontraram 1.500 Litros de Combustíveis estocados em galões, sendo 1.400 litros de etanol e 100 litros de gasolina, que segundo o suspeito comprou de um caminhão tanque que vinha de Sinop - MT. “armazenar e vender combustível dessa forma é totalmente ilegal, a polícia foi informada via 190, fizemos lá a verificação e identificamos a veracidade dos fatos, diante do flagrante foi dado voz de prisão ao infrator e o mesmo foi conduzido a delegacia de polícia Civil”, comentou o Tem. Cel. PM James Jacio Ferreira. 

 

Além de Jeferson, também estava na residência um vereador de Guarantã do Norte, que também compareceu a delegacia de polícia judiciaria civil, o mesmo que alegou ser amigo do indiciado, é suspeito de estar ali para compra de combustível irregular, o combustível também era vendido para várias outras pessoas. “o vereador no momento da abordagem, estava lá na residência, se apresentou como amigo do proprietário e que estava ali fazendo uma visita a Jeferson” Disse o Tem. Cel. PM James Jacio Ferreira.

 

Em entrevista por telefone ao repórter Mister Tripa, do programa Informativo Ação No Ar, o vereador Silvio Dutra da Silva (PP) explicou por qual motivo encontrava-se na residência do indiciado. “Estávamos em aproximadamente 10 pessoas em um churrasco na casa do rapaz que está sendo acusado e a Força Tática chegou e conduziu ele até a delegacia, como eu sou amigo dele, eu simplesmente fui com o meu carro, por que se eu chegasse na delegacia e ele fosse liberado, ele iria embora comigo, eu não precisei ser ouvido, não fui conduzido, nada disso”, esclareceu o vereador Silvio Dutra.