Condenado na Itália por estupro, Robinho recebeu pena de 9 anos. O crime aconteceu em 2013, em uma boate em Milão. Na ocasião, o atleta cometeu violência sexual contra uma mulher albanesa. Confira outros jogadores brasileiros que também possuem a "ficha suja"
Jobson
Após início meteórico com a camisa do Botafogo, o atacante acumulou episódios marcantes em exames antidoping e passagens pela prisão. No primeiro encarceramento, o atleta foi preso por suspeita de estuprar quatro menores em uma cidade do interior do Pará. No ano seguinte, foi solto, mas desrespeitou o limite da tornozeleira e voltou à cadeia.
Bruno
No auge de sua carreira, o ex-goleiro do Flamengo cometeu um dos crimes que mais marcou o Brasil. Em 2010, Bruno foi condenado a 22 anos de prisão pela morte de Eliza Samúdio. Apesar disso, ele já está fora das grades e responde pelo resto da pena em liberdade.
Breno
Em 2011, também no auge da sua carreira, quando atuava pelo Bayern de Munique, o zagueiro Breno foi preso por incendiar a sua própria residência. Após quase três anos detido, além de um longo período em regime semiaberto, Breno foi solto e retornou ao Brasil. O último clube que defendeu foi o Vasco da Gama, em 2021.
Ronaldinho Gaúcho
O campeão mundial pela seleção brasileira em 2002 e também eleito duas vezes o melhor jogador do mundo, é mais um que teve passagem pela prisão. Recentemente, em 2020, R10 foi acusado de falsificar documentos no Paraguai e ficou detido por 6 meses no país.
Valdimar
Artilheiro da Copa do Brasil com a camisa do Vasco da Gama, Valdimar foi preso três vezes, sendo duas delas por acusações de estupro. Em 2019, o ex-jogador, que se encontrava em situação de rua na cidade de São Paulo, foi encontrado morto aos 36 anos de idade.
Cuca
Um dos principais técnico brasileiros da atualidade também já foi indiciado por estupro. Cuca, em 1987, quando jogava no Grêmio, foi acusado de violentar sexualmente uma jovem de 13 anos, na Suíça. Além dele, o goleiro Eduardo, o zagueiro Henrique e o atacante Fernando também foram indiciados. Os quatro ficaram presos durante 29 dias no país europeu.