Das novas vagas de emprego abertas em janeiro e fevereiro de 2022, 77,52% ficaram com pessoas que concluíram o ensino médio ou o superior, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Já os analfabetos são os menos incluídos no mercado de trabalho, com apenas 405 novos postos (0,08%).
A maioria das vagas (58,63%) ficou com quem terminou o ensino médio. No total, 279.578 pessoas do grupo foram empregadas. No nível superior completo, o saldo foi de 90.068 (18,89%) contratados.
Em relação aos outros graus de escolaridade, 6,33% das contratações foram de trabalhadores com ensino fundamental incompleto; 6,96%, de pessoas com fundamental completo; 6,82% para aqueles com nível médio incompleto; e 2,29% para quem não concluiu um curso superior.
O saldo de contratações nos dois primeiros meses do ano é positivo, com 478.862 pessoas empregadas. O número foi impulsionado, principalmente, pela indústria, que abriu 151.912 postos de serviço. A maioria das vagas da área (122.045) ficou com os homens.
A área que mais empregou mão de obra feminina foi a de técnicos de nível médio.