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Patrulha Maria da Penha da Polícia Militar de Juara recebeu celular entregue pelo CONSEG

A cabo Katiane que está a frente da Patrulha em Juara, antes ela usava o celular particular dela para exercer o trabalho.

Data: Terça-feira, 14/06/2022 07:43
Fonte: Redação Eberth Rodrigues - Grupo Amplitude de Comunicação

A Patrulha Maria da Penha recebeu um celular Samsung A-13 entregue pelo Conselho Comunitário de Segurança Pública (Conseg) de Juara na tarde dessa segunda-feira (13.06) na sede do 21ª Batalhão da Polícia Militar. O aparelho custou R$ 1.371,00 e foi pago com recursos do Conselho.

O presidente do CONSEG, Aparício Cardoso, disse que o celular era uma demanda antiga, pois a Patrulha Maria da Penha precisa manter contato com as vítimas e agora terá o aparelho como uma ferramenta que auxiliará nos trabalhos.

Conforme disse a Cabo PM Katiane Borges, a função da Patrulha Maria da Penha em Juara é atender as mulheres que já possuem medidas protetivas onde é feito um acompanhamento com as vítimas.

"Estamos tentando montar uma rede de apoio as essas mulheres (vítimas da Maria da Penha) e verificar se de fato o agressor parou de perseguir ela, ameaçar, entre outras situações", disse a cabo Katiane que está a frente da Patrulha em Juara, antes ela usava o celular particular dela para exercer o trabalho.

Como funciona o atendimento às vítimas de violência doméstica           

O primeiro passo é a denúncia, seja ela feita pela própria vítima ou então por vizinhos, amigos e parentes que sabem ou suspeitam que alguma agressão esteja ocorrendo. É importante destacar que a lei confere ampla e imediata proteção às vítimas, e que todas as denúncias e acompanhamentos são mantidos em segredo, sem expor ou colocar em risco o autor da denúncia e/ou a vítima. Outro ponto importante é saber que a violência física não é o único tipo de violência que pode ser cometida contra as mulheres; além dela, também são consideradas formas de violência: psicológica, sexual, patrimonial e moral.

Os agressores.

A Cabo PM Katine explicou que é feito um acompanhamento com os agressores que ficam cientes das medidas protetivas e fazem um acompanhamento no CREAS onde participam das ações e recebem acompanhamento psicológico.