Indústrias, empresas e os mato-grossenses de forma geral pagaram, de janeiro até ontem, R$ 27 bilhões em tributos municipais, estaduais e federais. O valor é superior ao do mesmo período do ano passado e foi atingido somente no dia 22 de setembro, isto é, com 29 dias de antecedência.
Para o presidente da Fecomércio (Federação do Comércio de Mato Grosso), a maior diferença está no número de habitantes nos Estados. “Somente Mato Grosso possui mais de 903 mil quilômetros quadrados, dimensão maior que muitos países da Europa e com apenas 3,5 milhões de habitantes. Bem diferente de São Paulo, que possui 248 mil quilômetros quadrados e mais de 46,6 milhões de habitantes”, diz Wenceslau Júnior
Ele reforça a necessidade de um “chamamento” para que mais famílias venham morar em Mato Grosso. Na época, o Estado figurava entre os seis com maior saldo de empregos – ocupando a 9ª posição atualmente. Além de ocupar a 5ª posição em remuneração média, com o valor de R$ 3.209,73.
“Mato Grosso é a terra das oportunidades, o governo precisa realizar um grande ‘chamamento’ de pessoas, tornando o estado cada vez mais atraente para investidores e trabalhadores de outros estados, pois onde há mais consumidores, consequentemente, haverá maior arrecadação de tributos para o estado”, analisou o presidente.
Além de divulgar o impostômetro, em seu painel em frente a federaçã com os valores pagos em tributos pela população mato-grossense, o impostômetro, divulgado pela Fecomércio, traz informações sobre questões tributárias do Estado e do país.
Só Notícias (foto: assessoria)