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Juara registra aumento de números de casos de Dengue e Zika

O mosquito Aedes aegypti é o transmissor tanto da Dengue como da Zika.

Escrito por Eberth Rodrigues

31 MAR 2023 - 13H32

O município de Juara registrou um aumento dos casos de dengue e Zika Vírus nos primeiros dois meses de 2023. O alerta emitido pela Secretaria Municipal de Saúde revelou que foram registrados em janeiro e fevereiro 88 casos de dengue e 8 de Zika Vírus, quando for contabilizados os números do mês de março, a quantidade de casos poderá ser maior. A gestão municipal criou uma força-tarefa para enfrentar o problema, e a participação da população é muito importante.

Segundo dados confirmados pela Vigilância Epidemiológica e Vigilância Ambiental, em janeiro foram registrados 24 casos de dengue e em fevereiro 64. Os casos são registrados e em todas as regiões da cidade, principalmente no Bairro Parque Alvora, onde foram registrados 22 casos.

O mosquito Aedes aegypti é o transmissor tanto da Dengue como da Zika. A primeira é a mais grave pois causa febre, dores de cabeça e nos olhos, falta de ar, manchas na pele e indisposição. Em casos mais graves, pode provocar hemorragias, que podem ocasionar óbito.

Já a Zika é a doença que causa os sintomas mais leves. Pacientes com essa enfermidade apresentam febre mais baixa que a Dengue, olhos avermelhados e coceira característica. Em virtude desses sintomas, muitas vezes a doença é confundida com alergia. Normalmente a Zika não causa morte e os sintomas não duram mais que sete dias. No entanto, é importante lembrar, que a doença causa sérios problemas em gestantes e seus bebês, tais como a microcefalia. Além disso, a Zika se relaciona com uma síndrome neurológica que causa paralisia, chamada de Síndrome de Guillain-Barré.

FORÇA TAREFA

Desde o início de março está sendo realizado em toda a cidade, o “Arrastão contra a Dengue” uma ação que tem com objetivo de eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, recolhendo lixos que possam acumular águas e se transformar em criadouros de mosquitos como; latas, garrafas, casca de coco, pneu, carcaças de fogões, geladeiras, máquina de lavar, geladeira velha, enfim qualquer objeto que acumule águas.

Agentes de combate a endemias da Vigilância Ambiental orientam a população diante da circulação viral, fazendo busca ativa de outros casos suspeitos da doença ou de pessoas com sintomas compatíveis com a dengue, além da remoção mecânica de criadouros de mosquitos.

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Fonte: Redação Eberth Rodrigues.

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