Em 16 de agosto de 1977, Elvis Presley morreu, aos 42 anos, no banheiro de Graceland, a famosa mansão que o astro tinha na cidade de Memphis, nos Estados Unidos. Desde esse dia, diversos grupos criaram algumas teorias da conspiração, que levam algumas pessoas a acreditar que o músico continua vivo até hoje.

De modo geral, todas as teorias sustentam que o rei do rock não teria morrido nos anos 70 e que estaria levando um vida anônima desde então. O mito que mais se espalhou e tem mais crédito é o de que ele teria forjado a própria morte e se mudado para a Argentina.

Outra história também envolve a Argentina. Elvis estaria no programa de proteção à testemunha, porque ele teria se infiltrado em uma organização criminosa para a polícia e sido descoberto.

Os teóricos da conspiração utilizam o suposto relato de um homem que disse ter visto o astro na Argentina, depois de divulgada a morte. Ele estaria usando o nome Jon Burrows, pseudônimo que já havia usado para se registrar em hotéis.

Muitos acreditam que o astro da música continuou morando na mansão em Memphis. A teoria se baseia em uma foto que Mike Joseph tirou depois da morte do cantor. No clique aparece uma figura parecida com o músico, que depois foi revelado ser Jimmy Presley, um primo de Elvis.

Existem outras teorias também, mas todas são falsas. Não existe nenhuma comprovação de que Elvis Presley esteja vivo.

Elvis Presley: o que é verdade e o que é ficção no filme sobre o cantor

Não é muito fácil fazer cinebiografias, e os diretores, geralmente, têm de tomar decisões complicadas. O que deixar de fora? O que mostrar? E, principalmente, como fazer tudo isso? O diretor Baz Luhrmann passou por esse processo em seu filme sobre Elvis Presley, que estreia nesta sexta-feira (14) no Brasil. Nesse longa, que leva o nome do cantor, junto aos episódios históricos são mostradas situações criadas pelos roteiristas, além de algumas “licenças poéticas” tomadas por Luhrmann. Veja a seguir o que é verdade e o que é inventado/adaptado pelo diretor