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Wilson Santos cutuca Elizeu Nascimento: "cabeça do Século 19"

Data: Segunda-feira, 15/05/2023 14:58
Fonte: folha Max

Depois de uma semana em silêncio, o deputado Wilson Santos (PSD) voltou a abordar assuntos polêmicos. Em entrevista à rádio CBN, na manhã de sexta-feira (12), ele tornou a falar sobre seu Projeto de Lei que visa a instalação de câmeras nas fardas dos policiais. Na ocasião, ele criticou o parlamentar Elizeu Nascimento (PL) por ter um posicionamento "contrário e retrógrado"

Durante determinado momento da entrevista, a apresentadora Camila Ribeiro mencionou que o adversário político de Wilson havia ido ao programa recentemente e detonado Wilson Santos.

O deputado não deixou barato e rebateu, afirmando que “a cabeça de Nascimento é do século 19, de uma polícia século 18”, disse. Ainda segundo Wilson Santos, as forças de segurança atuais, de países como Canadá, Inglaterra e Escócia, por exemplo, fazem uso de câmeras nas fardas.

“E aqui vai usar também. Queira o Elizeu e o comandante Mendes [da PM] ou não. Eles não vão frear o desenvolvimento, a tecnologia. Quem mais deveria defender as câmeras nas fardas são os policiais, porque eles vão produzir provar de qualidade para sua defesa e ninguém vai poder acusar mais o bom policial, que atua dentro dos protocolos”, reiterou.

O deputado explicou que a prática de monitorar a ação dos policiais através de câmeras nos uniformes começou em São Paulo, por iniciativa dos próprios membros das guarnições. Ainda de acordo com ele, a taxa de homicídios na capital paulista é de 4,3% a cada 100 mil habitantes contra 19,2 no restante do país.

“São Paulo, hoje, é mais segura do que Nova Iorque, Los Angeles, São Francisco, San Diego e Chicago, que são grandes cidades norte-americanas e têm um bom padrão de segurança. A capital, São Paulo, tem menos homicídios do que essas que eu citei”, declarou.

Santos concluiu a entrevista, dizendo que a população ainda verá os agentes de Mato Grosso utilizando o equipamento, seja essa a vontade do atual governador, Mauro Mendes (União Brasil), ou não. Principalmente, pois para ele, todos os políticos seriam passageiros e não poderiam lutar contra o avanço da tecnologia.