Segundo o que consta no boletim de ocorrências, a vítima tinha uma dívida no valor equivalente a R$ 200.000,00, e outra pessoa com o mesmo nome do credor entrou em contato através do aplicativo de mensagens WhatsApp com o prefixo (66) alegando que precisava do valor hora dado como crédito.
Segundo a comunicante, de imediato a transação bancária foi autorizada, quando questionado o credor sobre os valores, o mesmo informou que não recebeu.
De imediato o caso, com todas as informações da conta que o dinheiro foi transferido via Pix foi repassado às autoridades policiais.
Ainda nesta data, em outro caso uma vítima informa aos polícias que uma suposta amiga pediu um valor de R$ 350,00 via aplicativo de mensagem e que logo após a realização do Pix, a mesma recebeu uma ligação de um telefone com prefixo (73) se identificando como gerente de uma agência bancária, afirmando que a vítima tinha caído em um golpe, e orientou a mesma acessar um link que ao seguir as orientações sua conta foi hackeada e o prejuízo chegou a R$ 3.400,00.
A polícia civil vai investigar os casos.
A informação das autoridades é de que em caso como estes, o cliente não deve repassar nenhuma informação por aplicativo ou telefone, e buscar informações junto ao banco em que é correntista.