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"Não receberei salário de governador enquanto tiver fila e falta de remédio na rede pública".

A promessa é do pré-candidato a governador/MT, Reinaldo Morais.

Data: Terça-feira, 03/07/2018 08:24
Fonte: PnB/Lairce Souza

O pré-candidato ao cargo de governador do Estado, Reinaldo Morais (PSC), afirmou que abrirá mão do salário de governador do Estado, enquanto não solucionar os problemas existentes na saúde pública. “Não receberei salário de governador enquanto tiver filas e faltando medicamentos”, disse, acrescentado que não estará recebendo por aquilo que não está fazendo a contento.

A afirmação foi feita durante entrevista a Rádio Capital FM, na manhã desta segunda-feira (2). O pré-candidato, que é empresário e dono de um dos maiores frigoríficos da América Latina, afirmou que vai trabalhar de forma inovadora porque acredita que “o Estado de Mato Grosso tem obrigação de fazer pela população mais do que o resto do Brasil”, principalmente, pelo que os cofres públicos arrecadam e pelo que crescimento econômico do setor privado.

“O Estado tem que ser um facilitador, para que a população possa ter emprego e renda”, defendeu.

Ele também destacou que na sua plataforma de governo está a melhoria da qualidade da educação. “Foi através da educação que eu consegui prosperar”, disse, afirmando ainda que sem a educação não é possível melhorar a qualidade de vida.

O partido de Reinaldo deverá fazer composição, segundo ele, com mais 11 partidos, entre eles o PSL e o Podemos. De acordo com ele, as articulações partidárias, principalmente com o PSL já estaria formalizada, em nível nacional. “O PSL foi o primeiro partido para fazer a coligação. A juíza Selma estará junto e a agenda nossa já está em conjunto”, informou, citando que o foco do partido será atingir as 30 maiores regiões do Estado.

O pré-candidato disse que sua pretensão em colocar o nome na disputa é por acreditar em um projeto diferente e inovador, uma “opção diferente para a população”. “Queremos dar uma alternativa a população que possa ser esperança para Mato Grosso”, ressaltou, afirmando que o objetivo será ser um contraponto a “forma retrógada” de governar atualmente existente no Estado.

Reinaldo Morais ao ser questionado no programa sobre a avaliação que faz da atual gestão, preferiu não tecer nenhum tipo de crítica. “A avaliação que vai ocorrer é da população. Coloquei meu nome, porque penso que é possível fazer de maneira diferente”, afirmou.