Os pais de Amabillyn Borges, de um ano e seis meses, pede ajuda para aquisição de uma órtese que pode ajudar a criança, que nasceu com uma mal formação na coluna, a andar.
Marcos Antônio Borges e a mulher dele, Daiane Custódio Borges, estão desempregados desde que chegaram em Cuiabá.
Amabillyn faz tratamento pelo Sistema Único da Saúde (SUS) e há mais de um ano aguarda da fila para receber o aparelho que pode ajudar no desenvolvimento das pernas e dos pés.
A esperança dos pais é de que, com o auxílio da órtese que sustenta as pernas, a menina consiga andar.
Porém, a aquisição do aparelho tem que ser rápida, para não perder o período de desenvolvimento da criança.
“Ela tem possibilidade de andar, mas precisa da órtese para sustentar as pernas e os pés, que estão ficando tortos”, disse a mãe.
Para que a bebê pudesse fazer o tratamento, mãe e filha, que morava em Nova Mutum, a 269 de Cuiabá, tinham que viajar para a capital a cada 15 dias.
Com o objetivo de melhorar o desenvolvimento da criança, a família decidiu se mudar para a capital. No entanto, desde que mudou, há dois meses, os pais não conseguem emprego.
A família mora no Bairro São Francisco, em Cuiabá, onde pagar R$ 500 de aluguel. E, além da órtese, que custa R$ 2.5 mil, a família também recebe doações de roupas, alimentos e fraldas.