A Polícia Civil foi acionada para ir até uma fazenda onde uma ossada humana havia sido localizada. A equipe foi chefiada pelo Investigador Francisco Pereira.
Conforme declarou o policial à reportagem do Grupo Amplitude de Comunicação, três elementos estavam ingerindo bebida alcoólica e teriam deixado a fazenda para irem até um bar na localidade de Porta do Céu comprar mais bebida.
No trajeto, um dos elementos teria investido contra um companheiro e acabou matando-o. Os outros dois arrastaram o corpo da vítima para um matagal e colocaram fogo, que ficou queimando a noite toda. No outro dia, os dois retornaram ao local e arrastaram mais uma vez, o que sobrou do cadáver e cobriram com galhos e folhas.
Decorridos uns 60 dias do assassinato, um dos elementos, possivelmente com peso de consciência relatou o caso ao patrão. Este por sua vez, comunicou imediatamente a Polícia Civil.
O Investigador Francisco Pereira relatou o caso à reportagem do Grupo Amplitude de Comunicação na tarde desta quarta-feira 26.
“Fomos até a referida fazenda e acompanhados dos suspeitos encontramos a ossada. Um dos elementos confirmou, através de uma fotografia, que se tratava de um homem conhecido como “nego onça”. Vamos agora encaminhar estes restos mortais para a POLITEC, em Juína e aguardar o resultado. Já identificamos o assassino e seu companheiro. Também já identificamos uma filha da vítima que disse não ter informações do pai a vários dias e tem a certeza de que a ossada é dele mesmo”.
A Polícia Civil não disponibilizou fotos da ossada, do local onde o crime ocorreu e nem dos envolvidos no assassinato.