O juiz da Vara Única da Comarca de Guarantã do Norte (233 quilômetros de Sinop), Jean Garcia de Freitas Bezerra prorrogou, ontem, por mais 30 dias as prisões dos policiais militares acusados de envolvimento na execução do empresário Gilberto de Oliveira Couto, de 46 anos.
Conforme Só Notícias informou, em primeira mão, os policiais foram presos nos bairros Recanto dos Pássaros e Jardim Maringá, em Sinop, no dia 20 do mês passado pela Polícia Civil. No dia da ação, além das prisões, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.
A Corregedoria-Geral da Polícia Militar informou que a instituição deu apoio a ação deflagrada pela Polícia Civil, que prendeu os policiais. A instituição ressalta que um dos militares presos já possuem cinco processos demissórios em instrução e encontrava-se afastado das atividades profissionais em virtude de reiterados atestados médicos apresentados. Diante das denúncias, a PM vai instaurar o devido processo administrativo cabível para ambos.
Gilberto foi atingido por mais de quatro tiros nas costas e na cabeça, no final do mês de maio, na frente de uma casa, localizada na rua Salvador, no bairro Jardim Vitória, em Guarantã do Norte.
Em julho, o tenente-coronel e comandante do 15º Comando Regional da Polícia Militar de Peixoto de Azevedo, James Jacio Ferreira pediu afastamento de um dos policiais suspeito de participação na execução do empresário
No mesmo mês, a Polícia Civil cumpriu mandados de buscas e apreensões na residência de dois policiais militares que estão na atavia e lotados, em Matupá (208 quilômetros de Sinop). Os celulares dos militares foram apreendidos e serão encaminhados a perícia técnica em Cuiabá. Para não atrapalhar as investigações o delegado não divulgou as identidades dos policiais.
Já em junho, três homens também foram presos em uma fazenda durante cumprimento de mandados de buscas e apreensão, na região de Novo Mundo (291 quilômetros de Sinop) suspeitos de envolvimento na morte do empresário. Foram apreendidas diversas munições, um aparelho celular, um revólver calibre 38 e um aparelho que armazena imagens das câmeras da fazenda. Eles pagaram fiança e já foram liberados.
Também são acusados de participação na morte de Couto, o filho dele, a ex-esposa e o namorado dela. Eles chegaram a ser presos, mas conseguiram habeas corpus e foram soltos dias depois.
O desembargador da Terceira Câmara de Direito Privado, Dirceu dos Santos, concedeu liminar e mandou bloquear bens avaliados em R$ 20 milhões (duas fazendas, gado, caminhonete e outros) que eram disputados por Gilberto Couto com a ex-mulher.
Só Notícias/Cleber Romero (foto: arquivo pessoal)
Fonte: SÓ NOTICIAS
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