Se depender do Departamento de Água e Esgoto Sanitário (DAES) de Juína, não haverá mais crise hídrica na cidade. Seu diretor, Eduardo Rodrigues, anunciou em entrevista nesta sexta-feira, diversas medidas que estão em curso no município, demandando investimento de quase R$ 2 milhões.
Depois de estudos focados na bacia hídrica do município, envolvendo técnicos do órgão e até a assessoria de um especialista de São Paulo, que orientou sobre “o que fazer”, a agenda de futurou pautou uma série de obras que começam a ganhar forma no cotidiano juinense.
Sempre com o cuidado de cumprir as leis ambientais, estudos indicaram a viabilidade de captação adicional de água a partir de pelo menos três represas. A primeira, entre os módulos 5 e 6 e a Rua Ulysses Guimarães e a Ilha Bela, já está com serviço de limpeza, para tirar excessos de resíduos, sendo executado há dez dias. Após a conclusão, o mesmo será feito em outras duas represas.
Em outra frente, quem transita no sentido Castanheira, próximo a ponte do Rio Perdido, na antiga CASEMAT, já pode observar o começo dos serviços que visam a construção de uma nova Rede de Captação de Água. “Vai captar o mesmo volume de água que estamos captando hoje”, anuncia Eduardo, lembrando o estágio atual da obra, com aterro e transformador prontos.
Se o futuro é animador, com os anúncios espantando a possibilidade de uma nova crise hídrica, como ocorreu em 2024 em Juína e vários lugares do país, o presente impõe a necessidade da lembrança de estudos e investimentos já se feitos para chegar ao estágio atual. “A seca do ano passado levou a decisões, uma delas a nova adutora”, lembra.
“Temos que trabalhar junto com a evolução e fizemos investimentos de grande valia”, diz, singularizando entre outras medidas a informatização do Departamento de Água, que facilitou a medição em 10 pontos que mensuram a pressurização da água usada no dia a dia pelo juinense.
A propósito da projeção de crescimento da cidade, o que implica em aumento da demanda, Eduardo lembra que as medidas anunciadas já fazem parte desta leitura. “Temos profissionais no Departamento que monitoram o crescimento dos hidrômetros, das novas ligações de água, do surgimento de novos bairros e das pessoas que estão chegando”, observa. “Temos que ter um olhar técnico sobre o crescimento do município”, conclui.
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