O maior resgate de dinheiro esquecido pedido até o momento por uma pessoa física, de R$ 749 mil, foi realizado no segundo dia de saques após a reabertura do SVR (Sistema de Valores a Receber), informou o BC (Banco Central) no início da noite desta quarta-feira (8). Das 10h de terça (7) até as 17h da quarta, cerca de 2,7 milhões de pessoas solicitaram o resgate de R$ 180,07 milhões.
Em relação às pessoas jurídicas, a maior quantia resgatada chegou a R$ 252,3 mil. No primeiro dia, o maior valor recuperado por pessoa física foi de R$ 328 mil, e a quantia mais alta sacada por pessoa jurídica chegou a R$ 133 mil.
Os resgates de valores de pessoas que já morreram foram pedidos por 797,8 mil herdeiros ou outros tipos de representantes legais desde o início do programa.
Diferentemente do que aconteceu no dia da reabertura do sistema, que teve fila virtual com demora de até duas horas para acessar o SVR, na quarta, segundo o BC, não foi registrada espera.
A autoridade monetária informa que, depois de ficar fechado por 11 meses, o sistema vai permanecer aberto, sem interrupções programadas, para que todos os cidadãos possam recuperar os valores esquecidos no sistema financeiro. “Independentemente do montante, o recurso pertence ao cidadão e deve a ele ser devolvido”, disse o banco.
Desde 28 de fevereiro, quando foram liberados os acessos ao sistema que mostra se as pessoas têm algum dinheiro disponível para ser sacado em algum banco ou instituição financeira, até a última segunda (6), foram feitas mais de 23,8 milhões consultas, conforme mostrou o balanço mais recente do BC.
Desse total, 6,9 milhões de acessos (29%) mostraram a existência de quantias a receber, e 16,8 milhões (71%) não encontraram valores esquecidos.
Nesta nova fase, o SVR também permite a verificação de valores esquecidos por pessoas falecidas, assim como o agendamento do saque desses recursos, no site Valores a Receber.
Segundo o BC, cerca de 38 milhões de pessoas físicas e 2 milhões de pessoas jurídicas têm cerca de R$ 6 bilhões que podem ser sacados. Para solicitar o resgate dos valores de pessoa física, inclusive de quem já morreu, o usuário precisa ter conta no portal gov.br de nível prata ou ouro. No caso de pessoa jurídica, a conta no portal gov.br precisa ter o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica vinculado (com qualquer tipo de vínculo, exceto colaborador).
O sistema permite a impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento via WhatsApp e a inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR.
Fonte: Do R7, com Agência Brasil
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