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CAPS de Juara promoveu roda de conversa sobre direitos das mulheres

A roda de conversa ressaltou o impacto positivo das ações na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Escrito por Eberth Rodrigues

14 MAR 2024 - 09H52

Na tarde de ontem, quarta-feira, dia 13 de março, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Juara promoveu um evento significativo em sua sede, com o intuito de discutir os direitos das mulheres. A roda de conversa reuniu diversas figuras importantes da comunidade, incluindo representantes da polícia militar e civil, além de uma psicóloga.

 

As presenças da Cabo da Polícia Militar, Katiane Chiarelli, e da Escrivã da Polícia Civil, Luciane Menegaz, trouxe um aspecto essencial para o debate: a segurança e a proteção das mulheres na sociedade. Ambas compartilharam suas experiências e conhecimentos sobre a aplicação da lei e os recursos disponíveis para ajudar as mulheres em situações de vulnerabilidade ou violência.

 

Além disso, a psicóloga Bruna Karoline enriqueceu a discussão com suas orientações e insights sobre questões psicológicas que podem afetar as mulheres, especialmente aquelas que enfrentam dificuldades emocionais decorrentes de situações de abuso ou discriminação.

 

Durante a roda de conversa, foram abordados diversos temas relevantes, como os direitos das mulheres no ambiente de trabalho, a importância da educação e da conscientização para prevenir a violência de gênero, e os serviços disponíveis para auxiliar as mulheres que enfrentam situações de violência doméstica.

 

O evento foi uma oportunidade não apenas de informação, mas também de fortalecimento e empoderamento para as mulheres da comunidade. A troca de experiências e o apoio mútuo foram elementos fundamentais para promover um ambiente de solidariedade e cooperação.

 

Ao final da roda de conversa, ficou evidente o impacto positivo que iniciativas como essa podem ter na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O CAPS de Juara reafirmou seu compromisso em promover eventos que contribuam para o bem-estar e a segurança das mulheres, demonstrando que a conscientização e o diálogo são passos essenciais na busca por um futuro em que todos os indivíduos, independentemente de gênero, possam viver livres de violência e discriminação.

Fonte: Redação Eberth Rodrigues.

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