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Menina de seis anos que sumiu enquanto dormia é achada morta em SP

Kauani Cristhiny, de seis anos, era procurada há cinco dias em Mongaguá. Cães farejadores ajudaram nas buscas. Um suspeito foi detido.

Escrito por Denise

23 ABR 2019 - 10H35

A estudante Kauani Cristhiny Soares Rodrigues, de 6 anos, foi encontrada morta na noite desta segunda-feira (22), após ficar cinco dias desaparecida em Mongaguá, no litoral de São Paulo. O corpo da menina foi localizado em região de mata, informou a polícia. Um suspeito foi detido.

O sumiço de Kauani foi notado pela própria mãe, Diana Soares de Lira, de 34 anos, ao entrar no quarto dos dois filhos e não mais encontrá-la, na madrugada de quarta-feira (17). A residência estava com a porta aberta, mas a menina não foi achada na casa, nem nas proximidades.

Cães farejadores, pertencentes a Guarda Civil Municipal de Itu e Itupeva, no interior paulista, auxiliaram nas buscas nesta segunda-feira, quando o corpo dela foi encontrado após investigação da polícia. A menina estava parcialmente vestida em uma vala, na avenida Sorocabana.

A vala localiza-se em meio a um matagal a, aproximadamente, 10 quarteirões de onde a menina morava com a mãe e com o irmão. O local foi isolado para o trabalho da perícia. O corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande, responsável pela região.

Um homem, suspeito de estar envolvido com a morte da menina, foi detido por investigadores. Oficialmente, a polícia ainda não divulgou detalhes sobre a identidade do suspeito, a relação dele com a família da vítima e as reais circunstâncias do crime.

A Guarda Municipal de Mongaguá, que integrou as buscas, confirmou, no início da noite, a morte de Kauani por meio de um comunicado nas redes sociais da prefeitura:

Desaparecimento

 

Kauani desapareceu enquanto dormia na madrugada de quarta-feira (17). Por volta das 2h, a mãe notou que a filha não estava no quarto e que a porta da frente da casa estava aberta. A residência localiza-se no bairro Parque Marinho, nas proximidades plataforma de pesca.

"Quando foi 1h, o meu outro filho começou a chorar, eu fui botar ele pra dormir comigo. Quando fui colocá-lo de volta na cama dele, às 2h, a cama da Kauani estava vazia, ela tinha sumido e a porta da frente da casa estava aberta", relatou a mãe, que acreditava em sequestro.

Diana acionou a Polícia Militar e, desde então, familiares, conhecidos e voluntários realizaram buscas pela menina em bairros do município. Um boletim de ocorrência de desaparecimento foi registrado no 2º Distrito Policial de Mongaguá, que passou a investigar o caso.

No domingo (21), o delegado Francisco Wenceslau, titular do 2º DP, relatou as linhas de investigação que tinham sido traçadas e revelou que cães farejadores seriam utilizados para auxiliar nos trabalhos. A equipe dele também analisou imagens de câmeras de monitoramento.

 

Fonte: G1

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Por Denise, em Polícia

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