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Em menos de 5 meses, MT já registra três vezes mais casos de chikungunya que em todo o ano de 2017

Em todo o ano de 2017, foram registrados no estado 3.919 casos da doença e até esta sexta-feira, 12.173. Boletim foi divulgado nesta sexta-feira (18) pela Secretaria Estadual de Saúde.

Escrito por Denise

19 MAI 2018 - 15H03

Os casos de febre chikungunya triplicaram em Mato Grosso neste ano, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (18), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Em todo o ano de 2017, foram registrados no estado 3.919 casos da doença e até esta sexta-feira, ou seja, em quatro meses e 18 dias, 12.173 notificações da doença, o que corresponde a mais que o triplo.

Foram 8.254 mil casos a mais em relação em todo o ano de 2017. Quatro pessoas morreram em decorrência da doença.

De acordo com o boletim, somente em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, foram registrados 9.332 mil casos, sendo a região com o maior índice do vírus no estado. Sinop, a 503 km de Cuiabá, foi o município com o menor índice. Sete casos foram registrados.

Casos de dengue e zika diminuíram em relação ao ano anterior, conforme a tabela.

 
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Tabela mostra número de casos de dengue, zika e chikungunya no estado (Foto: Secretaria de Saúde MT/ Divulgação)

Segundo a secretaria, o risco de contrair o vírus do Aedes aegypti nesse período de chuva é maior e, por isso, recomenda que a população alerte a comunidade em que vivem.

 

Como evitar a proliferação do vírus:

 

 

  • Cobrir caixas d’água, cisternas, poços e evitar entupimentos de calhas
  • Colocar em sacos plásticos, fechar e colocar no lixo copos descartáveis, embalagens, tampas, cascas de ovo e tudo que possa acumular água
  • Usar cloro em piscinas, limpá-las com frequência e cobri-las quando não estiverem em uso
  • Limpar as bandejas externas das geladeiras e ar-condicionado
  • Guardar garrafas pet e de vidro sempre com a boca para baixo. Guardá-las em local coberto
  • Lavar semanalmente, com bucha, sabão e água corrente, os vasilhames de alimentação de animais.

Fonte: G1 MT

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Por Denise, em Saúde

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